Nos últimos anos o Brasil se consolidou como o segundo maior produtor de celulose no mundo e o primeiro na produção de um tipo específico: a celulose de fibra curta. Apesar desta vocação como produtor de celulose, o país tem também um destaque no mercado de papel e está entre os 10 maiores do mundo! Mas você sabe como funciona a produção de papel e celulose?
O papel é feito a partir da madeira, da qual são extraídas fibras de celulose, convertidas após uma série de processos industriais. Porém nem sempre foi assim e, na antiguidade, a matéria-prima do papel eram as fibras de algodão vindas de diversos materiais usados, como roupas velhas.
Foi só a partir da metade do século XIX que diversos inventores tornaram a utilização das fibras de celulose para a produção de papel viáveis. Já abordamos no nosso blog o processo do cozimento do cavaco de madeira no digestor e, futuramente, detalharemos mais processos!
Como funciona a fabricação do papel na indústria?
A principal matéria-prima para a produção de papel são os troncos de madeira. Nas fábricas, após serem cortadas, elas passam por um descascador e picador e saem na forma de cavacos.
No digestor, os cavacos são cozidos dentro de um líquido composto por água e alguns agentes químicos e resultado desse cozimento é a polpa. A polpa passa por um processo de lavagem em tanques e centrífugas e os cavacos que não se dissolveram, além de outras impurezas, são eliminados.
Em seguida, a polpa é deixada descansando em outros tanques. Essa etapa é chamada de branqueamento e serve para separar a celulose de outros resíduos. Os restos de madeira não utilizados são queimados em caldeiras e transformados em energia elétrica em turbogeradores a vapor.
A polpa de celulose, ainda com alto teor aquoso, passa por uma máquina chamada mesa plana, que transforma essa polpa úmida em uma grande folha contínua e lisa sobre uma esteira rolante.
Essa folha passa por rolos de prensagem e secagem com ar quente, que retiram o excesso de água, compactam o papel e alisam a folha.
Por fim, a folha passa por um aparelho chamado enroladeira e por rolos de rebobinagem, onde o papel se descola da esteira e forma enormes rolos e está pronto para o corte, empacotamento e distribuição!
É importante lembrar que, como existem diversas fases nesses processos, uma instrumentação de qualidade precisa ser utilizada, pois se houver alguma falha na medição de nível, podem haver problemas sérios, como alarmes falsos!
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O próximo passo é buscar um fabricante que realmente esteja comprometido em ajudar vocês a enfrentarem o seu problema de medição de nível mais específico.
Esperamos que você tenha segurança para tratar de assuntos relacionados à Medição de Nível e falar acerca das tecnologias mais adequadas para os desafios enfrentados nas instalações da mais diversas indústrias.
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